A saudade às vezes é quase insuportável. Tem dias que são mais difíceis. Aprendi que esta ausência será sempre presente em minha vida. Que convivemos com ela.
Não se trata de superar, porque não há o que ser superado. Nem sei se aprender a conviver seria o correto. Talvez, assimilar a ausência. Porque aprendizado, penso que pressupõe aceitação . Pela fé, sim. Pelos fatos ? Não sei. Penso que respostas plenas apenas em outra dimensão.
Divagações… levam a algum lugar? Não sei. Ajudam a organizar as ideias. Depois, seguimos em frente. Um dia de cada vez. Ainda que anos se passem.
( escrito às 6 h da manhã. Se sonhei, não me lembro)
Para Marcela, que não conheço pessoalmente, mas me sinto próxima. Já havia escrito este texto quando escrevi no seu post.
Seus textos sempre me tocam, comento como continuidade de nossas conversas e não para te consolar. Entendo que não há consolo... ficarei por aqui para refletir sobre.
ResponderExcluirDenise, eu tbm acredito que não se supera a morte de um filho. Vamos seguindo. Aprendendo a viver com uma nova realidade. Existe um antes e depois. Tem dias que é insuportável, sufocante. A dor é na alma . E acredito que vai ser sempre assim . Mas em todos os dias temos a presença de DEUS. E com essa presença tão real seguimos por nossos filhos que estão aqui , por nós e principalmente pelos nossos filhos que partiram .
ResponderExcluirUm bj no seu coração.